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<blockquote data-quote="Thyago.Ernestus" data-source="post: 7445" data-attributes="member: 2886"><p>Bom, apesar de semi-leigo em mecânica 2T, há consenso em dizermos que aumento de desempenho pode significar diminuição da vida útil do motor, tendo em vista a alteração de alguns parâmetros mais críticos do projeto, senão vejamos:</p><p></p><p>Maior rotação implica maior desgaste geral, maior aquecimento, maior carga sobre as partes móveis do motor (pistão, rolamentos, etc), sobrecarga do sistema de embreagem, da coroa presa aos raios e do tensor da corrente, isso sem mencionar um consequente aumento de consumo de combustível.</p><p></p><p>Entretanto, nem todas as modificações necessariamente dão ao motor um certificado de óbito prematuro. Há aquelas que beneficiam o produto, aumentando sua durabilidade e melhorando a qualidade do funcionamento, como, por exemplo, a troca dos parafusos originais de fixação do kit por outros de aço inox, a substituição da vela e seu respectivo conector (cachimbo) por outros de melhor desempenho, a vedação com silicone da tampa do magneto e a troca do tensor da corrente por algo menos "genérico", por assim dizermos.</p><p></p><p>A troca do carburador, a meu ver, só se justificaria se o funcionamento do motor em sua configuração original fosse por demais insatisfatório, o que não creio ser o caso. De fato, os motores 2T 66cc são até bem fortes para o que se propõem, afinal, não podemos nos esquecer de que bicicletas motorizadas devem se comportar como bicicletas motorizadas, e não como motocicletas, que são projetadas para motores com torque maior e possuem freios e suspensões pensadas para seus respectivos motores.</p><p></p><p>Outro ponto a ser considerado é que, para que a troca do carburador por um de vazão maior se justifique, também o sistema de escapamento, e, quem sabe, até mesmo o retrabalho dos dutos de admissão e descarga tenham que se efetuados à dependência de profissional especializado e, quem sabe, a custo pouco convidativo, para que o efeito do investimento nesses novos componentes sejam de fato sentidos.</p><p></p><p>Com tudo isso em mente, entendo que "envenenar" o motor tenha mais contras do que prós. Talvez seja melhor investir em algo como o tal "jack-shaft" (me corrijam se errei o nome) que utiliza o sistema de câmbio da própria bicicleta de forma a otimizar a entrega de torque e potência à roda.</p><p></p><p>Saudações bicimotísticas!!!</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Thyago.Ernestus, post: 7445, member: 2886"] Bom, apesar de semi-leigo em mecânica 2T, há consenso em dizermos que aumento de desempenho pode significar diminuição da vida útil do motor, tendo em vista a alteração de alguns parâmetros mais críticos do projeto, senão vejamos: Maior rotação implica maior desgaste geral, maior aquecimento, maior carga sobre as partes móveis do motor (pistão, rolamentos, etc), sobrecarga do sistema de embreagem, da coroa presa aos raios e do tensor da corrente, isso sem mencionar um consequente aumento de consumo de combustível. Entretanto, nem todas as modificações necessariamente dão ao motor um certificado de óbito prematuro. Há aquelas que beneficiam o produto, aumentando sua durabilidade e melhorando a qualidade do funcionamento, como, por exemplo, a troca dos parafusos originais de fixação do kit por outros de aço inox, a substituição da vela e seu respectivo conector (cachimbo) por outros de melhor desempenho, a vedação com silicone da tampa do magneto e a troca do tensor da corrente por algo menos "genérico", por assim dizermos. A troca do carburador, a meu ver, só se justificaria se o funcionamento do motor em sua configuração original fosse por demais insatisfatório, o que não creio ser o caso. De fato, os motores 2T 66cc são até bem fortes para o que se propõem, afinal, não podemos nos esquecer de que bicicletas motorizadas devem se comportar como bicicletas motorizadas, e não como motocicletas, que são projetadas para motores com torque maior e possuem freios e suspensões pensadas para seus respectivos motores. Outro ponto a ser considerado é que, para que a troca do carburador por um de vazão maior se justifique, também o sistema de escapamento, e, quem sabe, até mesmo o retrabalho dos dutos de admissão e descarga tenham que se efetuados à dependência de profissional especializado e, quem sabe, a custo pouco convidativo, para que o efeito do investimento nesses novos componentes sejam de fato sentidos. Com tudo isso em mente, entendo que "envenenar" o motor tenha mais contras do que prós. Talvez seja melhor investir em algo como o tal "jack-shaft" (me corrijam se errei o nome) que utiliza o sistema de câmbio da própria bicicleta de forma a otimizar a entrega de torque e potência à roda. Saudações bicimotísticas!!! [/QUOTE]
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